
Eu sou rosa amarela,espinhos a no caule,
sou fogo de vela vermelha em oração a São jorge.
Sou o vento forte e cortante no alto da cordilheira dos Andes,sangue que escorre das feridas de corte recente.
Sou o ultimo copo de Rum que acompanha a insônia de muitas noites solitárias,o céu inquieto antes da tempestade.
Tão angelical e tão malígna ao mesmo tempo.
Com uns olhos tão caramelados e profundos como os de uma lince e cabelos na cor do ouro puro e reluzente do eldorado latino.
Eu vejo além de tudo.
Sei mais do quer você imagina e menos do eu gostaria de saber.
Muito prazer.
Sou filha de São Jorge e irmã dos ventos do sul.
Ando vagando pelas colinas atrás de aventuras e obstáculos a serem superados. Levo a coragem no sorriso discreto e a perseverança no suor da testa.
Tenho a liberdade na cabeça, o vento no rosto e o mundo nas mãos.
Gosto de voar,mesmo que isso signifique ter que pular de cabeça dos abismos.
Tenho a intensidade como nome e liberdade como sobrenome,Mais me chame como quiser.
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